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Eneatipo 6: um breve resumo para ajudar na auto-observação

Identificado com o Ego:

O QUE TEME TOMAR DECISÕES

Medroso, cheio de dúvidas, preocupado, ansioso e pessimista

Breve descrição: A dificuldade dessa personalidade está em não confiar em si mesmo. São frequentemente tomados por medo e ansiedade relacionados a potenciais problemas futuros. Vivem em constante estado de alerta para não serem pegos desprevenidos. Por sentirem-se inseguros, tendem a se preocupar com o pior que pode acontecer a cada momento. Então buscam segurança e certezas absolutas.

Ferida de nascimento: Sensação de não poder confiar em si mesmo.

Principais padrões de comportamento inconsciente do ego:

  • É geralmente cheio de contradições e dúvidas e pode sofrer fortes tormentos mentais. Questiona-se com frequência “e se isso acontecer?”.
  • Quando toma uma decisão importante, geralmente explora todas as opções e realiza todos os tipos de pesquisas com as pessoas mais confiáveis.
  • Tem dúvida entre seguir as figuras de autoridade (fazendo o que elas acreditam que deve ser feito) ou se rebelar (ousando seguir sua intuição).

Memórias da infância: Quando crianças não desenvolveram o sentimento de confiança na autoridade, sentiram que o apoio do pai era insuficiente (sem autoridade, sem confiabilidade, violentos, instáveis ou emocionalmente frios).

Medo inconsciente: De enfrentar situações adversas de forma imprevista e não estar capacitado para sair por conta própria.

Visão limitada e distorcida do mundo:

“Preciso obter proteção e segurança em um mundo não confiável, instável e perigoso”.

“Procurar certezas e reunir informações em um mundo instável é uma forma de me sentir seguro”.

Vício emocional (paixão do ego): Medo / Ansiedade. Medo aparece como uma paralisação, sensação de incapacidade perante os perigos e desafios. Adrenalina, aceleração da respiração e dos batimentos cardíacos, ansiedade diante do futuro inseguro.

Vício mental (fixação): Precaução / Antecipação. Desconfia, até que se prove o contrário. Procura reduzir o medo buscando informações, antecipando o futuro e tentando se precaver.

Mecanismo de defesa: Projeção. Tendência a projetar fora o que está sentido dentro. A dúvida em relação a si mesmo é projetada na desconfiança em relação ao outros. Os piores cenários são imaginados e justificados pelos noticiários (o que aumenta a tentativa de proteger-se de tudo e de todos).

Tentação: Buscar segurança em pessoas, autoridades, grupos, instituições, leis, normas, hierarquias, religiões e ideologias.

Armadilha: Recuar diante do desafio ou agir com impulsividade arrogante.

Conectado com o Ser:

CORAGEM

Valente, leal, nobre, fiel, confiável e seguro

Qualidade essencial: Quando se reconecta com o Ser, reconecta com sua qualidade essencial: a coragem. Atreve-se ser fiel a si mesmo, tomando decisões movidas pela sua intuição e por seus valores.

  • Perseverante e confiável;
  • Forte, comprometido e leal;
  • Trata a todos e a si mesmo como iguais;
  • Corajoso e autoconfiante: acredita nos outros e em si;
  • Não se joga de forma desastrosa na direção daquilo pelo qual sente medo;
  • Tem coragem de aparecer, de falar sua verdade, de encarar cada dia, de encarrar os riscos de viver sua verdade;
  • Enxerga a realidade e dá o passo que é necessário ser dado (a fé é uma espécie de confiança interna).

Grande aprendizado de vida: Confiar em si mesmo e na vida, tomando suas próprias decisões e sendo sua própria referência.

Desafio psicológico: Como vou me sentir seguro se não pensar no pior que pode acontecer?

Objetivo: Perceber que podemos abraçar e suportar a vida sem duvidar ou desconfiar. Ir deixando de ser uma pessoa tomada pelo medo e pela procrastinação, que boicota o próprio sucesso focando no que pode dar errado. Tornar-se uma pessoa cheia de coragem que segue em frente – apesar do medo. Ter fé e percepção de que pode seguir adiante confiando no seu guia interior, assumir a própria autoridade e passar a enxergar a vida como uma missão ao bem maior.

Em auto-observação você deve criar um espaço interno para perceber seus pensamentos, sentimentos e ações rotineiras. Preste atenção nas tendências de:

  • Observar, duvidar, testar e questionar (procurar perigos não traz a sensação de segurança tão desejada);
  • Culpar pessoas e situações pela sua ansiedade ao invés de reconhecer seus próprios sentimentos e pensamentos;
  • Agir no medo, ao invés de vivenciá-lo e atravessá-lo;

Sempre que identificar um padrão, questione-se:

Por que isto habita de mim? De onde vem? Qual necessidade mais profunda estou tentando atender através de padrão? Agir/pensar/sentir assim me ajuda ou me atrapalha?

Quando tomar consciência, experimente novas atitudes e crie novas possibilidades.

Com carinho, Monique

OBS: O conteúdo aqui compilado é um resumo criado a partir das obras de Beatrice Chestnut, Borja Vilasceca, Domingos Cunha, Nicolai Cursino e Urâneo Paes, bem como de meus atendimentos e cursos. Meu profundo respeito e agradecimento a esses professores que nos ensinam tanto.

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